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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Lembro e Choro

Lembro e Choro
Eu olho o impossível;
Foi um sonho tão risonho,
Sonho nosso sonho,
De que simples nasceu em pensamentos,
De felicidade a pobre amarga triste flor saudade,
Eu olho o impossível;
Nosso passado sonhos abandonados,
Barcos sem pontos de partida,
E à chuva cristalina entrego dor intensa,
E outra vez me fascina um desejo de morte,
Quem nasce para a morte,
É na morte que vive,
Que da do mundo aos fortes,
E permite aos infelizes
Em saudades tão fortes de coisas perdidas é a beleza
Na lágrima o sorriso na dor é a procura da rima,
Que cante bem alto nos céus tantos e tão imenso,
Dor de não ver o brilho do sol nas manhas de amor.

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