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sábado, 10 de setembro de 2011

Marido.


Marido.
Ervas daninha que criam em todos os lugares,
Benignas pestes que cativam,
Vencendo seu coração,
O coração com desusada força,
Como se a vida ali buscasse refugio,
Certo e ultimo,
Estrela que não mais brilha,
Era um cravo perfumado belo e delicado,
Sedução da brisa o amor da madrugada,
Mas aqui morreu e nasceu a maldade,
Vai-se o querubim surge o demônio.
A morte pensar algum momento,
Nessa sombria porta da vida,
Um dia cansada e aborrecida acordei,
Olhando um deserto de prazeres perdidos,
Resta o gosto amargo de beijos vividos,
Desmaiara as noites derradeiras olhar frio e covarde,
Respirando como eu saudade e a tristeza,
Eras tu eu só quis numa ventura calma,
Sentir e ver o amor através da alma

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