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sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Cavalos
Duzentos e sessenta cavalos me puxam.
Vivo na estrada em busca de paz,
Não olho para traz,
Só quero vida andar,
Percorro caminhos desconhecidos,
Ando em busca de amor,
Cada lugar que paro só vê desamor,
Encontro pessoas tristes e desanimada e com muita dor,
Nesse mundo tão inseguro, busco segurança,
Todos os que me viram, nada falaram,
Como conviver com tantas pessoas tristes?
Sai da minha toca em busca de alegria,
O mundo não tem espaço para mim...
Que nem nobreza não se importa,
Com o miserável que vagam,
A desigualdade é grande,
É tanta gente prostituído pela fome,
Peso a Deus Nosso Senhor que olhe para baixo,
Faço minhas preces esperando o que é justo,
São seres humanos que perderam a fé,
Nesse mundo de desigualdade.

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